Como todos sabemos a violência doméstica afecta um nível elevado de pessoas. Cada vez são mais as vítimas de violência doméstica que se escondem por medo ou vergonha, não denunciando o que estão a passar acabando por se tornar vitimas nas mãos do agressor.

O medo atormenta-as,entristecias e fazias sentir-se perdida,  no meio do terror por que passam todos os dias, todas as horas, sempre que o agressor se lembra de as utilizar como se fossem um objeto.

Todos os dias estas vitimas levantam-se do chão com esperança que um dia tudo mude.

Mas nada muda, se elas não tiverem a coragem de denunciar o agressor que é capaz de as maltratar muitas vezes até a morte, considerando-as  insignificantes.

A vida destas vitimas é triste, por mais que tentem ter um sorriso na cara, nunca serão as mesmas pessoas que eram antes de tudo começar. A dor que vai dentro delas transborda pelos olhos dia após dia, noite após noite. E ninguém imagina a dor que sentem por amarem tanto uma pessoa que só as faz sofrer e que as magoa tanto fisicamente como psicologicamente.

Hoje, já existem pessoas que as podem ajudar.

E sei que não é um problema meu, nem teu, mas é um problema nosso enquanto seres humanos e que deve ser resolvido,  porque quem comete este tipo de crimes tem que ser punido.

Há sempre uma luz ao fundo do túnel e estas vitimas nunca estarão sozinhas.

Exixtem todo o tipo de vitimas, claro os casos mais denunciados são os das mulheres, porque dizem ser as mais frágeis tanto fisicamente como psicologicamente, mas também existem homens que sofrem de violência doméstica, mas muitas vezes por vergonha, pois um ser tão forte como todos conhecem poder sofrer de algo tão violento e muitas vezes por parte da mulher é algo vergonhoso.

Todos têm o direito de viver neste mundo de forma igual, ninguém é mais que ninguém para tratar mal quem quer que seja!

No geral, em 2009 foram registados 30543 casos  de violência doméstica em Portugal. As regiões de Lisboa e do Porto foram as mais afetadas com cerca de 7522 e 6562 casos denunciados, e os casos têm aumentado de ano para ano.

Diga NÃO à violência doméstica! Contacte a APAV ou dirija-se junto das autoridades de segurança pública!